GlossárioOir Significado: ouvir |
Cantigas em que ocorre o termo A dona que home , Paio Gomes Charinho (Linha 16): que a visse; mais tant'oí falar A guarir nom hei per rem , Rui Pais de Ribela (Linha 15): nom mi o querrá nem oir, A Lobatom quer'eu ir, Pero Viviães (Linha 11): Eu nõn'a vi, mais oí A melhor dona que eu nunca vi, Fernão Garcia Esgaravunha (Linha 2): per bõa fé, nem que oí dizer, A meu amigo mandad'enviei, João Airas de Santiago (Linha 15): o mandadeir', e moiro por oír Abadessa, oí dizer, Afonso Anes do Cotom (Linha 1): Abadessa, oí dizer Agora oí d'ũa dona falar, Fernão Rodrigues de Calheiros (Linha 1): Agora oí d'ũa dona falar, Ai Deus! com'ando coitado d'amor!, Airas Carpancho (Linha 11): Bem m'oirá, se al dizer quiser! - Ai mia filha, de vós saber quer'eu, João Airas de Santiago (Linha 19): - Bom dia naceu, com[e] eu oí, Ai mia senhor! se eu nom merecesse, Martim Soares (Linha 9): u primeiro de vós falar oí, Algũa vez dix'eu em meu cantar, Martim Moxa (Linha 18): d'oir o mal que me per amor vem, Algum bem mi deve ced'a fazer, João Airas de Santiago (Linha 5): mais fuj'ant'el e nom lho quer'oir; Amig'houv'eu a que queria bem, João Peres de Aboim (Linha 7): E mui pouc'há que lh'eu oí jurar Amiga, bem cuid'eu do meu amigo, Vasco Peres Pardal (Linha 5): porque há gram sazom que nom oí Amiga, bem sei do meu amigo, Sancho Sanches (Linha 15): ou se vosso mandado nom oir Amiga, do meu amigo, Sancho Sanches (Linha 2): [o]í eu hoje recado - Amiga, faço-me maravilhada, D. Dinis (Linha 27): nunca doutr'home tam leal oí Amigas, eu oí dizer , Gonçalo Anes do Vinhal (Linha 1): Amigas, eu oí dizer Amigas, por Nostro Senhor, João Soares Coelho (Linha 10): nunca tam bom mand[ad]'oí Assaz é meu amigo trobador, Lourenço (Linha 14): nas entenções que eu del oí Bem sabia eu, mia senhor, Afonso X (Linha 6): dona de que nunca oísse Ben'o faria, se nembrar, João Soares Somesso (Linha 14): mais nom quer oir mia razom. Cirola vi [eu] andar-se queixando, Afonso X (Linha 3): mais, des que [eu] oí bem sas razões Com'aveo a Merlim de morrer, Estêvão da Guarda (Linha 5): Martim Vasquez, per quanto lh'eu oí: Como me Deus aguisou que vivesse, D. Dinis (Linha 3): Ca logo m'El guisou que vos oí Cuidei eu de meu coraçom, Osoiro Anes (Linha 15): que lh'oí, u a vi estar Dê'lo dia, ai amiga, que nos nós de vós partimos, Rodrigo Anes Redondo (Linha 3): fui-se nosco voss'amigo, e, per quanto nós oímos (Deus te salve, Gloriosa), Afonso X (Linha 23): em creer quando oíste Deus! Com'ora perdeu Joam Simiom, D. Dinis (Linha 11): per com'eu a Joam Simiom oí, Direi-vos ora que oí dizer, João Vasques de Talaveira (Linha 1): Direi-vos ora que oí dizer Disserom-mi ora de vós ũa rem, João Peres de Aboim (Linha 13): Senhor filhastes, com'oí dizer Diz meu amigo tanto bem de mi, João Airas de Santiago (Linha 15): têm bem quantos me lh'oem loar Dizer-vos quero com'oí chufar [...], Mem Pais (Linha 1): Dizer-vos quero com'oí chufar [...] Do que bem serve sempr'oí dizer, Estêvão da Guarda (Linha 1): Do que bem serve sempr'oí dizer Do que sabia nulha rem nom sei, Pero Gomes Barroso (Linha 6): e ouço cousas que nunca oí. Dom Bernaldo, por que nom entendedes, Airas Peres Vuitorom (Linha 9): quero-vos eu dizer quant'end'oí: Dom Estêvam, em grand'entençom, Rui Queimado (Linha 5): oídes, cada que vos cham'alguém: Dom Estêvam achei noutro dia, Mem Rodrigues Tenoiro (Linha 16): com'agora pode[re]des oír: Dom Gonçalo, pois queredes ir daqui pera Sevilha, Afonso X (Linha 30): Ca vos oí eu dizer: - Com estas petei e frango. - Em grave dia, senhor, que vos oí, D. Dinis (Linha 1): – Em grave dia, senhor, que vos oí Em preito que Dom Foam há, Estêvão da Guarda (Linha 13): mais levará, per quant'oí, Estraĩa vida viv'hoj'eu, senhor, Estêvão da Guarda (Linha 8): em tal vida, qual mi oídes dizer, Falei noutro dia com mia senhor, Airas Nunes (Linha 15): E muitas vezes oí eu dizer: Fernam Díaz, este que and'aqui, Pero Garcia Burgalês (Linha 4): de castoar pedras, per quant'oí, Fernam Diaz, fazem-vos entender, Estêvão Faião (Linha 21): gram mal detrás a muitos, com'oí. Fernand'Escalho leixei mal doente, Pero Garcia Burgalês (Linha 10): Dom Fernando, nom sei se vó'lo oístes: Fernand'Escalho vi eu cantar bem, Pero Garcia Burgalês (Linha 21): com a peior voz que nunca oí. Fez meu amigo, amigas, seu cantar, João Garcia de Guilhade (Linha 7): Tanto que lh'eu este cantar oí, Foi a cítola temperar, Martim Soares (Linha 18): seu cantar nom oísse, Foi-s'o meu amigo daqui, Pero de Berdia (Linha 3): e pesar-m'-ia, mais oí Já eu nom hei oimais por que temer, Pero Garcia Burgalês (Linha 23): e m'esto oir, e amén nom disser, (Linha 8): - Pero d'Ambroa, vós nom m'oiredes - Joam Baveca, fé que vós devedes, João Baveca, Pero Garcia de Ambroa (Linha 8): - Pero d'Ambroa, vós nom m'oiredes (Linha 4): e oí end'o meirinho queixar Joam Garcia tal se foi loar, João Soares Coelho, João Soares Coelho (Linha 8): E oí noutro dia en queixar (Linha 8): - Joam d'Avoim, oí-vos ora loar - Joam Soárez, nom poss'eu estar, João Peres de Aboim, João Soares Coelho (Linha 8): - Joam d'Avoim, oí-vos ora loar Jograr Saco, nom tenh'eu que fez razom, Fernão Pais de Tamalhancos (Linha 20): ca vej'eu que citolar nom vos oíu, Lourenço Bouçom, o vosso vilão, João Velho de Pedrogães (Linha 3): é gram ladrom; e oí eu dizer Lourenço nom mi quer creer, Pedro Amigo de Sevilha (Linha 23): vos direi eu quanto lh'oí: Lourenço, pois te quitas de rascar, João Garcia de Guilhade (Linha 20): jamais nunca teu cantar oírei Maior Garcia sempr'oi[u] dizer, João Baveca (Linha 1): Maior Garcia sempr'oi[u] dizer Mais desguisadamente mi vem mal, Martim Peres Alvim (Linha 3): todos ham bem per oir e veer Mandad'hei migo qual eu desejei, Martim de Caldas (Linha 6): e nunca eu tam bom mandad'oí. Maravilho-m'eu, mia senhor, Martim Soares (Linha 31): torto qual oídes dizer. Maria Balteira, porque jogades, Pero Garcia Burgalês (Linha 13): se vo-lo oir, terrá-vo-lo a mal Meu amigo, se vejades, Fernão Fernandes Cogominho (Linha 16): entom quando nom oídes, Meu dano fiz por tal juiz pedir, Estêvão da Guarda (Linha 7): de tal guisa que me nom pod'oir. [...] meu trobar, Galisteu Fernandes (Linha 3): mi muitas vezes oírom loar; Meus amigos, muito mi praz d'Amor, Fernão Velho (Linha 8): coita de quantas eu oí falar, Mia senhor fremosa, por Deus, Pero de Ver (Linha 3): oí[de-m']um pouc'e direi Mia senhor, por Nostro Senhor, Pero de Armea (Linha 10): oíde-m'e rogar-vos-ei - Mia senhor, vim-vos rogar, Airas Moniz de Asma (Linha 11): nunca m'[a] oiredes; Mui gram sabor havedes, mia senhor, Afonso Fernandes Cebolhilha (Linha 13): quand'eu d'algum bem oísse dizer, Muito per há já gram sazom, Fernão Rodrigues de Calheiros (Linha 3): nom oiu, pois me fez quitar (Linha 5): pois que t'agora citolar oí - Muito te vejo, Lourenço, queixar, João Garcia de Guilhade, Lourenço (Linha 5): pois que t'agora citolar oí Muitos que mi oem loar mia senhor, João Lobeira (Linha 1): Muitos que mi oem loar mia senhor Nom sei como me salv'a mia senhor, D. Dinis (Linha 6): sem seu mandad'oir e a nom vi. Nom troux'estes cavaleiros aqui, Gil Peres Conde (Linha 24): nunca de tal home falar oí. Nostro Senhor, que me fez tanto mal, João Lopes de Ulhoa (Linha 21): nom será rem, se m'oir esta vez, Noutro dia, quando m'eu espedi, João Soares Coelho (Linha 3): e me nom falou, nem me quis oir, O gram prazer e gram viç'em cuidar, Martim Moxa (Linha 27): que entenda, pois meu cantar oir, O infançom houv'atal, Lopo Lias (Linha 3): que agora oiredes: O que soía, mia filha, morrer, João Airas de Santiago (Linha 3): e moir'eu, filha, porque o oí; O voss'amigo trist'e sem razom, Fernando Esquio (Linha 18): del senom tanto que lhi oí falar: Oí d'Alvelo que era casado, Afonso Lopes de Baião (Linha 1): Oí d'Alvelo que era casado Oí eu sempre, mia senhor, dizer, Paio Gomes Charinho (Linha 1): Oí eu sempre, mia senhor, dizer Oí hoj'eu ũa pastor cantar, Airas Nunes (Linha 1): Oí hoj'eu ũa pastor cantar Oí ora dizer que vem, João Lopes de Ulhoa (Linha 1): Oí ora dizer que vem Oimais, amiga, quer'eu já falar, Rui Martins de Ulveira (Linha 22): E, pois m'el quer com'oídes dizer, Ora faz host'o senhor de Navarra, João Soares de Paiva (Linha 10): que de Pamplona oístes nomear, Ora quer Lourenço guarir, João Garcia de Guilhade (Linha 14): os que o nom querem oir. Ora tenho guisado, Lopo Lias (Linha 6): nem lh'oírei o som: Ora vej'eu o que nunca cuidava, Fernão Garcia Esgaravunha (Linha 14): e lh'oí quanto bem disse dizer, Os d'Aragom, que soem donear, Caldeirom (Linha 22): Mais quem [aqu]este meu cantar oir Os zevrões forom buscar, Lopo Lias (Linha 3): mais oíu-lhes el cantar Par Deus, amiga, quant'eu receei, Gonçalo Anes do Vinhal (Linha 11): que lhis nom fale em al, pera oír Par Deus, amigo, nom sei eu que é, João Airas de Santiago (Linha 8): que vos nom oí já cantar fazer, Par Deus, amigos, gram torto tomei, João Baveca (Linha 9): que me lhe oísse nulh'homem chamar Par Deus, Lourenço, mui desaguisadas, João Garcia de Guilhade (Linha 2): novas oí agor'aqui dizer: Par Deus, senhor, ora tenh'eu guisado, Fernão Rodrigues de Calheiros (Linha 6): e mui longi d'oir vosso mandado! (Linha 42): esto vi sempr'e oí departir - Pedr'Amigo, quer'ora ũa rem, João Baveca, Pedro Amigo de Sevilha (Linha 42): esto vi sempr'e oí departir Pero d'Ambroa, sempr'oí cantar, Gonçalo Anes do Vinhal (Linha 1): Pero d'Ambroa, sempr'oí cantar Pero Fernándiz, home de barnage, Gonçalo Anes do Vinhal (Linha 10): Eu oí já que um home d'Espanha, Pero nom fui a Ultramar, Martim Soares (Linha 4): segundo lh'eu oí contar: Pero Rodriguiz, da vossa molher, Martim Soares (Linha 11): ca lh'oí eu jurar em outro dia Pesa-mi, amiga, por vos nom mentir, João Baveca (Linha 3): amig'oí, e direi-vo-las eu: Pois me tanto mal fazedes, Pero da Ponte (Linha 3): sei ca mia mort'oiredes Pois mi dizedes, amigo, ca mi queredes vós melhor, Bernal de Bonaval (Linha 13): Porque oí sempre dizer, d'u home muit'amou molher Pois mi nom val d'eu muit'amar, Airas Moniz de Asma (Linha 12): das que home falar oir; Pois mia senhor de mi nom quer pensar, Afonso Pais de Braga (Linha 12): se eu nom moiro, farei-lho eu oir Qual senhor devia filhar, Martim Soares (Linha 18): de qual mi ora oístes dizer: Quando se foi meu amigo daqui, João Vasques de Talaveira (Linha 16): de mi; e moir', amiga, por oír Que bõas novas que hoj'oirá, João Peres de Aboim (Linha 1): Que boas novas que hoj'oirá Que estranho que m'é, senhor, D. Dinis (Linha 9): que vos vi e oí falar, Que mal s'este mundo guisou, Pero da Ponte (Linha 19): e tod'home que mi oir, Que muitos me preguntarám, João Garcia de Guilhade (Linha 16): quanto m'ora oístes dizer: Que soidade de mia senhor hei, D. Dinis (Linha 3): e que me nembra que ben'a oí (Linha 15): - Pero, Lourenço, pero t'eu oía - Quem ama Deus, Lourenç', am'a verdade, João Soares Coelho, Lourenço (Linha 15): - Pero, Lourenço, pero t'eu oía Quem hoje maior coita tem, Vasco Praga de Sandim (Linha 17): a Deus que El mi a leix'oir Quem me vir e quem m'oir, Fernão Fernandes Cogominho (Linha 1): Quem me vir e quem m[e] oir Quem mi ora quisesse cruzar, Pedro Amigo de Sevilha (Linha 25): por novas, ben'as posso oír Quer'eu a Deus rogar de coraçom, Nuno Fernandes Torneol (Linha 4): mui ced'; e se m'El nom quiser oir, Queredes ir, meu amigo, eu o sei, João Airas de Santiago (Linha 19): E, amigo, querede-lo oir? (Linha 17): nem vós, senhor, non'o oístes a mim, - Rei D. Afonso, se Deus vos perdom, Vasco Gil, Afonso X (Linha 17): nem vós, senhor, non'o oístes a mim, (Linha 17): quaes eu faço; e quem os oír - Rodrig'Eanes, queria saber, Lourenço, Rodrigo Anes de Alvares (Linha 17): quaes eu faço; e quem os oír Se eu a Deus algum mal mereci, Pero Garcia Burgalês (Linha 16): u eu primeir'oí dela dizer Se eu soubesse, u eu primeiro vi, Pero Garcia Burgalês (Linha 15): Em tal coita qual m'oídes dizer Se eu, amiga, quero fazer bem, Rodrigo Anes de Vasconcelos (Linha 18): e, pois m'oírem, outorgar-mi-o-am; Se eu, amigos, u é mia senhor, João de Gaia (Linha 13): ela, que sérvio, pero que mi oir Sei eu, donas, que deitad'é daqui, Gonçalo Anes do Vinhal (Linha 14): nem os santos nom me querem oir, Sei eu, donas, que nom quer tam gram bem, Pedro Amigo de Sevilha (Linha 12): e diss': "Ouvi ũa dona falar?" Senhor fremosa, des quando vos vi, Afonso Fernandes Cebolhilha (Linha 14): nem oir rem do que por vós sofri. Senhor fremosa, grand'enveja hei, Vasco Praga de Sandim (Linha 16): senom quant'ora m'oístes dizer. Senhor fremosa, nom pod'hom'osmar, Pero de Armea (Linha 10): nen'o sabor d'oir em vós falar, Senhor fremosa, oí eu dizer, Lourenço (Linha 1): Senhor fremosa, oí eu dizer Senhor fremosa, pois assi Deus quer, Bernal de Bonaval (Linha 10): por Deus, oíde-m': e rogar-vos-ei Senhor fremosa, pois me nom queredes, Martim Soares (Linha 5): e por meu mal tam muito bem oí Senhor fremosa, quant'eu cofondi, Fernão Garcia Esgaravunha (Linha 7): há quanto nunca doutra don'oí. (Linha 15): - Senhor, direi-vos que oí dizer - Senhor, eu quer'ora de vós saber, Pero Garcia Burgalês, Anónimo (Linha 15): - Senhor, direi-vos que oí dizer Senhor, eu vos quer'ũa rem dizer, Vasco Praga de Sandim (Linha 28): porque vos vi e vos oí falar. Senhor, o mal que mi a mi faz Amor, Fernão Velho (Linha 20): bem que eu doutra dona oí dizer, Senhor, perdud'hei por vós já o coraçom, Nuno Anes Cerzeo (Linha 20): E se me Deus quisess'oir, alá morrerei, Três moças cantavam d'amor, Lourenço (Linha 14): de as oir cantar entom! U noutro dia Dom Foam, D. Dinis (Linha 22): vingara-me do que lh'oí. U noutro dia seve Dom Foam, D. Dinis (Linha 3): de muitas cousas que lh'oí dizer. Ũa dona de que falar oí, Pero Viviães (Linha 1): Ũa dona de que falar oí Ũa dona, nom dig'eu qual, João Airas de Santiago (Linha 4): ia por sa missa oir, (Linha 5): que oíss'o meu amigo Ũa moça namorada, Lourenço, Lourenço (Linha 17): que oíss'o meu amigo (Linha 23): bom conselho, per quanto vos oí, - Ũa pregunta quer'a 'l-rei fazer, Garcia Peres, Afonso X (Linha 23): bom conselho, per quanto vos oí, Um bispo diz aqui, por si, Pedro Amigo de Sevilha (Linha 8): E nunca tal mentira oí Vedes, amigo, [o] que hoj'oí, Fernão Velho (Linha 1): Vedes, amigo, [o] que hoj'oí Vi eu donas, senhor, em cas d'el-rei, João Airas de Santiago (Linha 14): por donas muitas, que oí loar Vistes, filha, noutro dia, João Nunes Camanês (Linha 9): vee-lo, mais oí dizer, - Voss'amigo que vos sempre serviu, Paio Gomes Charinho (Linha 5): - Nom sei, amiga, dizem que oiu |

