GlossárioPrender Significado: tomar, receber |
Cantigas em que ocorre o termo A mia senhor, a que eu sei querer, Rui Pais de Ribela (Linha 7): E se nom, E[le] me leixe prender Agora me quer'eu já espedir, Nuno Anes Cerzeo (Linha 10): nunca presesse; nem me poderám - Amigo, que cuidades a fazer, Vasco Peres Pardal (Linha 10): mais este conforto cuid'a prender: Como vós sodes, mia senhor, Vasco Praga de Sandim (Linha 15): E quant'eu prendo, mia senhor, Conhocedes a donzela, Afonso Sanches (Linha 11): um, que maa morte prenda Cuidades vós, mia senhor, que mui mal , Rui Queimado (Linha 14): pero que nunca de vós bem prendi, De qual engano prendemos, Vasco Peres Pardal (Linha 1): De qual engano prendemos Em almoeda vi estar, Pero da Ponte (Linha 10): pois nom há prês nẽum mester, Em preito que Dom Foam há, Estêvão da Guarda (Linha 18): onde vergonha prenderá Em tal poder, fremosa mia senhor, Martim Soares (Linha 18): nunca de Deus nem de mim prenderei Eu me coidei, u me Deus fez veer, João Soares Coelho (Linha 7): que nunca dela mal cuidei prender. Home que gram bem quer molher, Vasco Praga de Sandim (Linha 20): que pesar pode já prender Já eu nom hei oimais por que temer, Pero Garcia Burgalês (Linha 17): e pois eu d'El nom hei mal a prender Já eu, senhor, muitas coitas passei, Vasco Rodrigues de Calvelo (Linha 2): sempr'atendendo bem, que nom prendi Já m'eu quisera leixar de trobar, Fernão Rodrigues de Calheiros (Linha 28): - sem bem d'Amor, que nunca eu prendi. Lourenço, pois te quitas de rascar, João Garcia de Guilhade (Linha 22): Ca vês, Lourenço, muito mal prendi Marinha Crespa, sabedes filhar, Pero da Ponte (Linha 6): E no inverno sabedes prender Mentre m'agora d'al nom digo [nada], Pero da Ponte (Linha 8): que del prenda, nos dias que viver, Muit'ando triste no meu coraçom, João Vasques de Talaveira (Linha 10): que nom haja gram pesar a prender Muit'hei, ai Amor, que te gradescer, Rui Martins do Casal (Linha 13): Nunca prenderei de ti queixume, Muitos dizem que perderám, João Soares Somesso (Linha 11): onde querriam bem prender, Nom me soub'eu dos meus olhos melhor, João Soares Coelho (Linha 19): E na vengança que deles prendi, Nostro Senhor Deus! e por que neguei, Rui Queimado (Linha 18): de nulha cousa nunca prenderei; Nunca [a]tam gram torto vi, João Garcia de Guilhade (Linha 2): com'eu prendo d'um infançom, Nunca bom grad'Amor haja de mi, Martim Soares (Linha 15): E d'Amor nunca um prazer prendi, O grand'amor que eu cuidei prender, Fernão Rodrigues de Calheiros (Linha 1): O grand'amor que eu cuidei prender O mui fremoso parecer, Vasco Praga de Sandim (Linha 12): quanta coita soí prender. O que Balteira ora quer vingar, Pero Garcia de Ambroa (Linha 2): das desonras que no mundo prendeu, Ora já nom poss'eu creer, Pero da Ponte (Linha 24): que Deus, que prês mort'e paixom, Par Deus, amigas, já me nom quer bem, João Garcia de Guilhade (Linha 14): com gram pesar que m'hoje fez prender: (Linha 13): Porque sei bem que nunca prenderei Per mi sei eu o poder que Amor, João Peres de Aboim ou Anónimo 2 (Linha 13): Porque sei bem que nunca prenderei Pero m'eu hei amigos, nom hei ni um amigo, João Soares Coelho (Linha 11): A coita que eu prendo nom sei quem atal prenda, Pois mia ventura tal é, pecador!, Paio Gomes Charinho (Linha 23): doutros, devera pera mim prender Por mal de mi me fez Deus tant'amar, Fernão Velho (Linha 3): sei que nunca posso prender prazer Quand'eu a Sam Servando fui um dia daqui, João Servando (Linha 10): e dixi-lh'o gram torto que sempre dele prix: Que alongad'eu ando d'u iria, Pero Garcia Burgalês (Linha 14): e nunca dela nẽum bem prendi. Que bem se soub'acompanhar, Pero da Ponte (Linha 33): que Deus, que prês mort'e paixom, Se Deus me valha, mia senhor, Vasco Praga de Sandim (Linha 11): de sempre de vós mal prender, Se Deus me valha, mia senhor, Pero Garcia Burgalês (Linha 24): ca nunca pesar prenderei, Se eu a Deus algum mal mereci, Pero Garcia Burgalês (Linha 2): gram vingança soub'El de mim prender: Se soubess'ora mia senhor, João Lobeira (Linha 25): diria quanto mal prendi Senhor, perdud'hei por vós já o coraçom, Nuno Anes Cerzeo (Linha 17): [e] u eu de vós tam muito pesar prendi, Um cavaleiro se comprou, Martim Soares (Linha 11): e tam grand'engano prês i |

