GlossárioNado Significado: nascido |
Cantigas em que ocorre o termo Agora oí d'ũa dona falar, Fernão Rodrigues de Calheiros (Linha 10): nem lho mandou nunca, pois que foi nado; Ai meu amigo, coitada, Martim Padrozelos (Linha 4): em grave dia foi nada - Amiga, faço-me maravilhada, D. Dinis (Linha 21): e, se mort'é, mal dia eu fui nada. Com'hoj'eu vivo no mundo coitado!, João Soares Coelho (Linha 11): e cuid'em como fui mal dia nado; Comerom [os] infanções, em outro dia, João Servando (Linha 10): que, des quando foi nado, nunca chus vi. Covilheira velha, se vos fezesse, Afonso Anes do Cotom (Linha 23): des que fui nado, quig'eu sempre mal De como mi ora com el-rei aveo, Afonso Fernandes Cubel (Linha 21): e chorará quem mal dia foi [nado]. Disserom-m'agora do meu namorado, Lopo (Linha 7): Nom lho mereci eu nunca pois foi nada, Joam Bolo jouv'em ũa pousada, D. Dinis (Linha 7): que a trouxe sempre dês que foi nada. Joam Fernández, o mund'é torvado, João Soares Coelho (Linha 13): E se nom foss'o Antecristo nado, Mia senhor, quem me vos guarda, Afonso Sanches (Linha 6): em tam bom dia foi nado, Muitos me dizem que servi doado, Afonso Sanches (Linha 15): por en; mais eu, que mal dia fui nado, O meu senhor o bispo, na Redondela, um dia, Airas Nunes (Linha 16): leixarom-me qual fui nado no meio da rua; Par Deus, amiga, quant'eu receei, Gonçalo Anes do Vinhal (Linha 5): eu, pois fui nada, nunca houv'amor Par Deus, senhor, Afonso X (Linha 9): homem que fosse nado, Pero da Pont'há feito gram pecado, Afonso X (Linha 7): E por en foi Cotom mal dia nado Pois [que] vos vós cavidar nom sabedes, Pero da Ponte (Linha 19): Por Deus, tia, que vos fez seer nada, Quand'eu um dia fui em Compostela, Pedro Amigo de Sevilha (Linha 27): que nom est hoj'outra no mundo nada, Senhor, eu vos quer'ũa rem dizer, Vasco Praga de Sandim (Linha 27): ca sabem que fui mal dia nado, Senhor, pois me nom queredes, D. Dinis (Linha 12): em grave dia fui nado. Tam muito vos am'eu, senhor, Pero da Ponte (Linha 3): home que fosse nado; Tanto me senç'ora já coitado, Vasco Praga de Sandim (Linha 15): Ca nunca eu vi, des que fui nado, |

