Nota geral: Esta cantiga de Pedro Amigo estará certamente incompleta. Mas esta única estrofe que nos chegou faz, mesmo assim, pleno sentido: trata das relações desta Maior Garcia com um arcediago e um deão e joga equivocamente com o termo pano (tecido, mas também aspeto caraterístico do rosto das mulheres grávidas). É possível que este deão seja o mesmo deão de Cádis, apreciador de livros eróticos, segundo nos diz Afonso X numa cantiga. Acrescente-se que esta é a última composição do Cancioneiro da Vaticana e, portanto, a última dos apógrafos italianos, já que o Cancioneiro da Biblioteca Nacional, em virtude de uma lacuna, não transcreve as suas últimas sete cantigas,
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