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| | | | | | Fernão Rodrigues de Calheiros |
| | | | Estava meu amig'atenden[d]'e chegou ← | | | | mia madr'e fez-m'end'ir, tal que mal me pesou; ← | | | | alá me tornarei ← | | | | e i lo atenderei. ← | | | 5 | | Nunca madr[e] a filha bom conselho deu, ← | | | | nem a mim fez a minha, mais que farei eu? ← | | | | Alá me tornarei ← | | | | e i lo atenderei. ← | | | | | Pesar-lh'-ia a mia madre quem quer que lh'assi ← | | 10 | | fezesse, mais direi-vos que farei eu i: ← | | | | alá me tornarei ← | | | | e i lo atenderei. ← |
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| Nota geral: A moça conta que, indo ter com o seu amigo, que a esperava, chegou a sua mãe e fê-la regressar. As mães são assim, sempre a atormentar as filhas – teria gostado a sua que alguém lhe fizesse o mesmo? Por estas razões, jura, no refrão, que lá voltará e, dessa vez, será ela a esperar pelo amigo.
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Amigo Refrão Cobras singulares (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 631, V 232
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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