Esta segunda composição a que poderemos chamar "escárnio de amigo" (vide a anterior) está infelizmente incompleta. Parece, no entanto, que Pero Larouco nos apresenta agora a queixa de uma mulher expulsa da sua terra por quem a tinha engravidado (ou pelo avô da criança). Embora estilisticamente as duas pequenas composições se assemelhem, não sabemos se as personagens teriam alguma relação entre si.