| | | Afonso Sanches |
| ![](imagens/NotaA.jpg) | | | Afons'Afonses, batiçar queredes | ![](imagens/NotaN.jpg) | | | vosso criad'e cura nom havedes | ![](imagens/NotaGp5.jpg) | | | que chamem clérig'; en'esto fazedes, | ![](imagens/NotaGp5.jpg) | | | aquant'eu cuido, mui maao recado: | ![](imagens/NotaGp5.jpg) | 5 | | ca sem clérigo, como haveredes, | ![](imagens/NotaL.jpg) | | | Afons'Afonses, nunca batiçado? | | | | | [...] |
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| Nota geral: Só esta estrofe chegou até nós de uma cantiga em que D. Afonso Sanches satiriza um tal Afonso Afonses, a propósito do batismo de um seu criado. Tudo indica, no entanto, que a cantiga se basearia num equívoco sobre quem é que nunca teria sido batizado - e que seria o próprio Afonso Afonses, pelo que se depreende do v. 6.
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Nota geral
Descrição
Escárnio e Maldizer Fragmento (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 782, V 366 ![Cancioneiro da Biblioteca Nacional - B 782 Cancioneiro da Biblioteca Nacional - B 782](8789894529t/B_366_thumb.jpg)
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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