| | | Afonso Mendes de Besteiros |
|  | | | Per boa fé, nom sabem nulha rem |  | | | das mias coitas os que me vam poer |  | | | culpa de m'eu mui cativo fazer | | | | em meus cantares, tanto sei eu bem; | | 5 | | nem sabem qual coita mi faz sofrer | | | | esta senhor que me tem em poder. | | | | [...] |
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| Nota geral: Neste fragmento de uma cantiga de amor cujas restantes estrofes infelizmente se perderam, o trovador começa a defender-se dos que o acusam de se fazer muito infeliz nos seus cantares (ou seja, de não ser sincero), garantindo que apenas desconhecem o sofrimento que lhe faz passar a sua senhora.
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Amor Fragmento (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 379
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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