| | | Rui Queimado |
| | | | Pois que eu ora morto for | | | | sei bem ca dirá mia senhor: | | | | - Eu sõo Guiomar Afonso! | | | | | Pois souber mui bem ca morri | | 5 | | por ela, sei que dirá assi: | | | | - Eu sõo Guiomar Afonso! | | | | | Pois que eu morrer, filhará | | | | entom o soqueix'e dirá: | | | | - Eu sõo Guiomar Afonso! |
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| Nota geral: Pequeno esboço de uma D. Guiomar insensível e senhora do seu nariz. O pormenor final do gesto da donzela é um achado de observação e malícia. A composição é uma continuação da que a precede nos manuscritos
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Nota geral
Descrição
Género incerto Refrão Cobras singulares (Saber mais)
Fontes manuscritas
A 143, B 264
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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