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| | | | | | João Servando |
| | | | Donas vam a Sam Servando muitas hoj'em romaria, ← | | | | mais nom quis hoje mia madre que foss'eu i este dia ← | | | | porque vem i meu amigo. ← | | | | | Se eu foss'em tal companha de donas, fora guarida, ← | | 5 | | mais nom quis hoje mia madre que end'eu fezesse a ida, ← | | | | porque vem i meu amigo. ← | | | | | Atal companha de donas vai alá que nom há par, ← | | | | e fora-m'eu hoje com elas, mais nom me querem leixar, ← | | | | porque vem i meu amigo. ← |
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| Nota geral: Uma vez que um grupo de donas (mulheres casadas) vai em romaria a S. Servando, a donzela lamenta profundamente que a sua mãe não a deixe ir com elas - porque o seu amigo vai lá estar. A cantiga tem uma outra versão nos apógrafos italianos, (transcrita um pouco antes), uma versão bastante semelhante a esta, diga-se, mas mais longa. É possível que ambas as versões sejam variantes de uma única cantiga, que terá sofrido ligeiras alterações resultantes da tradição oral ou escrita posterior. Como é bastante problemático reconstituirmos com segurança essa eventual cantiga primitiva (sobretudo o primeiro verso), editamos as duas versões em separado.
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Amigo Refrão Cobras singulares (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 1146 bis, V 749
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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