| | | João Vasques de Talaveira |
| | | | Maria Leve, u se maenfestava, | | | | direi-vos ora o que confessava: | | | | - Sõo velh', ai capelam! | | | | | Nom sei hoj'eu mais pecado[r] burguesa | | 5 | | de mim; mais vede-lo que mi mais pesa: | | | | sõo velh', ai capelam! | | | | | Sempr[e] eu pequei, des que fui foduda, | | | | pero direi-vos per que [som] perduda: | | | | sõo velh', ai capelam! |
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| Nota geral: Como nas duas composições que precedem esta no manuscrito e a composição seguinte, continua a paródia a Maria Leve. Trata-se agora de uma alegada confissão da soldadeira, mais aflita com a idade do que com os seus pecados.
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Escárnio e maldizer Refrão Cobras singulares (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 1548
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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