| | | Afonso Lopes de Baião |
| | | | Deu ora el-rei seus dinheiros | | | | a Belpelho, que mostrasse | | | | em alardo cavaleiros | | | | e por ric'homem ficasse; | | 5 | | e pareceo o Sarilho | | | | com sa sela de badana: | | | | qual ric'homem, tal vassalo, | | | | qual concelho, tal campana! |
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| Nota geral: A mesma personagem da cantiga anterior, D. Mendo de Briteiros, agora numa composição muito curta (e que, por isso mesmo, parece estar incompleta), na qual o vemos a preparar-se para apresentar ao rei os seus homens de armas, pelos vistos sem grandes resultados, já que só um teria aparecido. Note-se que o estatuto de rico-homem implicava a chefia de uma mesnada, um corpo militar de vassalos, obviamente a cargo do senhor. A cantiga não tem numeração em B, seguindo imediatamente a anterior.
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Escárnio e maldizer Fragmento (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 1471bis, V 1082
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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