Terceira e última cantiga do pequeno ciclo que Fernão Pais dirige à sua prima, esta já decididamente satírica. Agora é já a abadessa do convento de Dormeá que se ataca (e não a senhor das cantigas precedentes), num irónico e muito sucinto diálogo com as outras monjas - ou seja, a donzela desaparece para dar claramente lugar à abadessa corrompida.
Nota geral Descrição
Cantiga de Escárnio e maldizer Refrão Cobras singulares (Saber mais)