Nota geral: Bailia plena de sensualidade e colorido: no adro da igreja de Vigo, bailava a moça que nunca antes tinha tido um namorado - mas que, a partir desse baile, passou a ter. E está enamorada. Aparentemente, a voz feminina só se ouve no refrão. Mas também podemos entender, como faz Aria Freixedo1, que o corpo das estrofes é ainda dito pela donzela, que se recorda desse recente baile.
Referências 1 Árias Freixedo, Xosé (2003), Antoloxia da lírica galego-portuguesa, Vigo, Edicións Xerais, 599.
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