Toponímia referida na cantiga:
  (linha 2)

Martim Codax


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Mia irmana fremosa, treides comigo      ←
  a la igreja de Vigo u é o mar salido      ←
       e miraremos las ondas.      ←
  
Mia irmana fremosa, treides de grado      ←
5a la igreja de Vigo u é o mar levado      ←
       e miraremos las ondas.      ←
  
A la igreja de Vigo u é o mar levado      ←
 e verrá i, mia madre, o meu amado      ←
       e miraremos las ondas.      ←
  
10A la igreja de Vigo u é o mar salido      ←
e verrá i, mia madre, o meu amigo      ←
       e miraremos las ondas.      ←



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Para acesso à discografia de Martim Codax, consultar:
Martín Códax: Cantigas de Amigo - A discography



Nota geral:

A donzela incita a sua irmã formosa a irem ao santuário de Vigo, onde o mar é bravo, para olharem as ondas. Na verdade, como compreendemos nas duas últimas estrofes, essa ida é um pretexto para estar com o seu amigo, que também lá irá (como confessa, dirigindo-se agora à mãe). Note-se, de resto, como o refrão, mantendo-se inalterado, ganha, nestas estrofes finais, um outro (ambíguo) sentido.



Nota geral


Descrição

Cantiga de Amigo
Refrão e Paralelística
Cobras alternadas
(Saber mais)


Fontes manuscritas

B 1280, N 3, V 886

Cancioneiro da Biblioteca Nacional - B 1280

Cancioneiro da Vaticana - V 886

Pergaminho Vindel - N 3


Versões musicais

Originais

Mia irmana fremosa      versão audio disponível

Versões de Martim Codax

Mia hirmana fremosa (Cantigas Jazz Suite - amores de adorar e dores de amor)      versão audio disponível

Versão de Martim Codax, Abé Rabade

Contrafactum

Desconhecidas

Composição/Recriação moderna

Desconhecidas