| | | Martim de Ginzo |
| | | | Nunca eu vi melhor ermida nem mais santa, | | | | [ca] o que se de mi enfinge e mi canta | | | | disserom-mi que a sa coita sempr'avanta | | | | por mi - Deus, a vós grado! | | 5 | | E dizem-mi que é coitado | | | | por mi, o perjurado. |
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| Nota geral: Neste fragmento do que seria uma cantiga maior (que infelizmente se perdeu), a donzela rejubila com o facto de o seu amigo "traidor" (aquele que se gaba dela e compõe cantigas em seu louvor) estar cada vez mais apaixonado. Devem ser os efeitos da santa ermida onde se encontraram.
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Amigo Fragmento (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 1276, V 882 
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Desconhecidas
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