Cantiga referida em nota (linha 6)
| | | | | | João Zorro |
| | | | Mete el-rei barcas no rio forte; | | | | quem amig'há, que Deus lho amostre; | | | | alá vai, madre, o[n]d'hei suidade. | | | | | Mete el-rei barcas na Estremadura; | | 5 | | quem amig'há, que Deus lho aduga; | | | | alá vai, madre, o[n]d'hei suidade. |
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| Nota geral: Nova cantiga muito breve do ciclo das "barcas novas": o rei lançou as barcas ao mar e a donzela espera, já com saudades, que Deus lhe traga depressa o seu amigo que nelas vai. Mais uma vez, e ao contrário do habitual em cantigas de amigo, a cena é muito concretamente colocada na Estremadura (portuguesa).
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Nota geral
Descrição
Cantiga de Amigo Refrão e Paralelística Cobras singulares (Saber mais)
Fontes manuscritas
B 1156, V 758
Versões musicais
Originais
Desconhecidas
Contrafactum
Desconhecidas
Composição/Recriação moderna
Mete El-Rey Barquas no Rio Versão de Augusto Madrugada
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