Sátira um pouco obscura sobre uma proposta de partilha de bens que um rico-homem teria feito a Pedro Amigo de Sevilha. Ironicamente, ele lamenta ter recusado a proposta, por não ter visto o que com ela ganharia - subentende-se, nada. São certamente as falsas promessas do rico-homem o que o trovador denuncia aqui.
Nota geral Descrição
Cantiga de Escárnio e maldizer Refrão Cobras singulares (Saber mais)