Anónimo 4 Nacionalidade: Incerta Notas biográficas:
Autor desconhecido mas cuja obra é perfeitamente identificável no Cancioneiro da Ajuda. Na verdade, neste cancioneiro, único manuscrito que no-las transmitiu, as suas dez cantigas (A 267-276) aparecem precedidas por um espaço reservado para uma iluminura e seguidas por um espaço em branco. Significa isto que a série será da autoria de um trovador bem determinado, cujo nome, infelizmente, desconhecemos. Resende de Oliveira1, partindo da sequência de autores que comparecem na secção das cantigas de amigo dos apógrafos italianos, sugere como hipótese a sua atribuição a Vasco Peres Pardal. Referências 1 Oliveira, António Resende de (1994), Depois do espectáculo trovadoresco. A estrutura dos cancioneiros peninsulares e as recolhas dos séculos XIII e XIV, Lisboa, Edições Colibri. |
Ler todas as cantigas (por ordem dos cancioneiros) Cantigas (por ordem alfabética): A Deus gradesco, mia senhor Cantiga de Amor Des hojemais me quer'eu, mia senhor Cantiga de Amor Dizedes vós, senhor, que vosso mal Cantiga de Amor Mia senhor, quantos eno mundo som Cantiga de Amor Ora poss'eu com verdade dizer Cantiga de Amor [Nostro Senhor] me guisou de viver Cantiga de Amor Senhor fremosa, já nunca será Cantiga de Amor Senhor fremosa, já perdi o sem Cantiga de Amor Senhor fremosa, queria saber Cantiga de Amor Tam muito mal me vem d'amar Cantiga de Amor |